domingo, 17 de maio de 2009

UMA HISTÓRIA DE AMOR

UMA HISTÓRIA DE AMOR
> >
> > Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho,
> fez
> > todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três
> anos de idade, a
> > se preparar para a chegada do neném.
> > Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael
> cantava
> > perto da barriga de sua mãe. Ele já amava a sua irmãzinha antes
> mesmo dela nascer.
> > A gravidez se desenvolveu normalmente.
> > No tempo certo, vieram as contrações. Primeiro, a cada cinco
> minutos; depois a
> > cada três; então, a cada minuto uma contração.
> > Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de
> Karen
> > demorou horas.
> > Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.
> > Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael
> nasceu.
> > Só que ela estava muito mal.
> > Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida
> para a
> > UTI neonatal do Hospital Saint Mary.
> > Os dias passaram. A menininha piorava.
> > O médico disse aos pais: Preparem-se para o pior.
> > Há poucas esperanças.
> > Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o
> funeral.
> > Alguns dias atrás estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo
> bebê.
> > Hoje, os planos eram outros.
> > Enquanto isso, Michael, todos os dias, pedia aos pais que o
> levassem para
> > conhecer a sua irmãzinha:
> > - Eu quero cantar pra ela - ele dizia.
> > A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não
> sobrevivesse
> > até o final dela.
> > Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem
> cantar
> > para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI.
> > Entretanto, Karen decidiu.
> > Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
> > Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não
> a visse viva.
> > Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a
> idade, e
> > rumou para o hospital.
> > A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o
> retirasse dali.
> > Mas Karen insistiu:
> > - Ele não irá embora até que veja a irmãzinha!.
> > Ela levou Michael até a incubadora.
> > Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha
> pela vida.
> > Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua
> voz pequenininha:
> > "-Você é o meu sol, o meu único sol.
> > Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..."
> > Nesse momento, o bebê pareceu reagir.A pulsação começou a baixar
> e se estabilizou.
> > Karen encorajou Michael a continuar cantando.
> > "-Você não sabe, querida, quanto eu te amo.
> > Por favor, não leve o meu sol embora..."
> > Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se
> tornando suave.
> > - Continue, querido!, pediu Karen, emocionada.
> > "- Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus
> braços..."
> > O bebê começou a relaxar.
> > - Cante mais um pouco, Michael, pedia a mãe.
> > A enfermeira começou a chorar.
> > "- Você é o meu sol, o meu único sol.
> > Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...
> > Por favor, não leve o meu sol embora..."
> > No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em
> poucos dias
> > foi para casa.
> >
> > O Womans Day Magazine chamou essa história de "O milagre da
> canção de um irmão".
> >
> > Os médicos chamaram simplesmente de "milagre".
> >
> > Karen chamou de "milagre do amor de Deus".
> >
> > AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO.
> >
> > Quando você receber este e-mail envie para as pessoas que você
> ama.
> > Que a paz de Deus esteja com você hoje. Que você tenha a certeza
> de que está
> > exatamente onde deveria estar. Que você use as graças que recebeu
> e transmita o amor
> > que lhe foi dado. Que você se sinta feliz por ser filho de Deus.
> > Que a Sua presença suporte o seu corpo e permita à sua alma
> cantar, caminhar
> > ao sol, pois ele brilha para todos nós.
> >
> >
> > Amém
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